Dez por cento da população brasileira sofre com o alcoolismo. Os homens estão à frente nessa estatística com 70% dos casos, enquanto as mulheres correspondem a 30%. O alcoolismo é a doença mental mais comum no mundo.
Apesar de comum e dos altos índices de adictos, ainda existe muita dúvida e preconceito em torno da doença, o que dificulta o tratamento. “Encarar o problema de frente é um desafio para o doente e para sua família. “Ainda existem pessoas que enxergam o alcoolismo como fraqueza, falta de caráter, e não como uma doença”, avalia o médico.
Esse pensamento tem a ver com a história. Apenas nos últimos trinta anos a dependência passou a ser vista como uma doença, com sintomas e sinais bem definidos. “Ela é uma condição patológica que tira a liberdade do indivíduo de optar pelo consumo ou não de bebida alcoólica
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Histórico familiar de alcoolismo é um fator importante. Nesse caso a pessoa herda geneticamente a predisposição à dependência e pode apresentar maiores chances de aderir ao vício de bebidas alcoólicas. Entretanto, outros fatores devem ser observados: ansiedade, angústia e insegurança também deixam as pessoas mais vulneráveis à bebida. Além disso, condições culturais, fácil acesso ao álcool e os valores que cercam seu consumo também influenciam na dependência.
Os primeiros passos rumo à recuperação são reconhecer-se doente e querer mudar de vida. A partir daí, o dependente deve procurar uma Clínica de Recuperação especializada em tratar álcool e outras drogas que vai avaliar o quadro, examiná-lo e conversar com a família. Nós da Clínica Grupo Recuperação estamos dispostos a oferecer o melhor tratamento. Solicite um orçamento!